quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Ser Doente ou Viver Sem Dor

Desde que descobri a EA tenho buscado perceber mais o meu corpo, ficar atendo às dores que eu sinto durante os dias e até mesmo não ignorando algumas dores nas costas. Sim, eu tenho algumas dores nas costas, mas quem não as tem.

Tenho pensado muito em não viver em função da EA, mas a princípio é muito difícil.

Há alguns dias tenho pensado e tentado viver com o seguinte preceito "Não estou doente, eu tenho uma pré disposição maior a ter uma doença" e assim vivo meus dias, com minha vida nada fácil como analista de sistemas, professor universitário, marido e ciclista.

Tenho lido muito sobre a EA e a cada dia tenho mais certeza que essa experiência de vida e a forma como estou buscando entender e evitar uma crise estão no caminho certo.

Hoje li um pequeno artigo no blog Não Ignore a Espondilite Anquilosante que relata sobre o Treinamento Funcional que é algo que eu faço a 1 ano e 5 meses, mas que pretendo fazer pelo resto da vida dado todos os benefícios que eu já percebi durante esse período.

Vejo que o estresse é algo que me faz sentir um pouco de desânimo e vontade de parar com as atividades que eu gosto, creio que isso acontece com todos. Mas como não estressar nesse meio em que vivemos? Como não deixar que isso nos abale física e psicologicamente? Não tenho essas respostas, mas confesso que as atividades físicas, principalmente o ciclismo, tem me ajudado e muito.

Dessa forma, como disse anteriormente, Eu não estou doente, apenas tenho uma pré-disposição maior à ter essa doença. Ou seja, por enquanto eu optei por viver com ou sem dor eu não sei, mas com muita confiança e dedicação aos esportes.

Sei que para muitos colegas de EA, o fato de subir uma escada em um prédio já é uma vitória incrível, mas um passo por dia conseguiremos avançar muito.

4 comentários:

  1. A partir do diagnóstico de uma doença crônica osteomuscular a atividade física passa a ser parte da terapia assim como a dieta e a medicação

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  2. A partir do diagnóstico de uma doença crônica osteomuscular a atividade física passa a ser parte da terapia assim como a dieta e a medicação

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  3. Graças à Deus eu tenho o esporte como terapia e estímulo de vida. Agradeço sempre por ter amado o esporte antes de descobrir a EA

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  4. Graças à Deus eu tenho o esporte como terapia e estímulo de vida. Agradeço sempre por ter amado o esporte antes de descobrir a EA

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